A qualidade da nossa alimentação, bem como a quantidade, tem vindo a alterar-se ao longo dos últimos anos. São várias as investigações actuais que chamam a atenção dos consumidores para as carências da alimentação moderna. Grande parte dos nutrientes que o nosso corpo precisa não estão presentes ou estarão mas em quantidades insuficientes.

Alguns destes nutrientes não podem ser fabricados pelo nosso organismo e são os alimentos e os suplementos alimentares que nos poderão fornecê-los: vitaminas, minerais, oligoelementos, aminoácidos e certas “boas” gorduras, ou seja, certos óleos de peixe, óleos de pressão a frio, gorduras poli e monoinsaturadas.

Estas substâncias são factores essenciais que o nosso corpo não sabe fabricar por si próprio, mas que nos permitem optimizar as nossas funções vitais, viver de maneira equilibrada e manter a boa saúde.

Atendendo aos maus hábitos alimentares, à degradação de muitos dos alimentos que chegam à mesa de cada um, será que alguém ainda duvida da importância dos suplementos alimentares?

Nos estudos elaborados sobre os hábitos alimentares modernos ficou demonstrado que 30 a 40% da população apresenta carências ou deficiências em certas vitaminas, oligoelementos, óleos polinsaturados, aminoácidos, etc.

As duas causas principais deste facto são:

Consumo elevado de alimentos refinados, com abuso de pesticidas, fruta apanhada antes da maturação, irradiação dos alimentos para maior conservação, etc, etc…

Diminuição das rações alimentares ou do número de calorias diárias (regimes de emagrecimento, regimes especiais, etc).

Os radicais livres – O fenómeno da oxidação no organismo liberta substâncias tóxicas: os radicais livres. Estas substâncias perigosas que envelhecem prematuramente os organismos, podem ser atenuadas pela ajuda de certas enzimas que por sua vez utilizam as vitaminas A, C e E, e os oligoelementos cobre, zinco e selénio. Sempre que existem carências nestas substâncias essenciais há acumulação de radicais livres que favorecem o aparecimento de todas as doenças de envelhecimento precoce da pele, o aparecimento de cabelos brancos, e mesmo certos cancros.

Através destes estudos pode também concluir-se quais os grupos de pessoas mais expostas aos deficits de nutrientes indispensáveis:

Crianças em período de crescimento

Mulheres em período de gravidez, menopausa, aleitamento, utilizando certos métodos anticoncepcionais como a pílula ou com regras demasiado abundantes.

Desportistas

Pessoas idosas

Pessoas sujeitas a regimes alimentares restritivos

Pessoas em fases de trabalho intenso ou de grande stress

Pessoas que necessitam de tomar certos medicamentos (anti-inflamatórios, antibióticos, etc)

Podemos evitar ou suprir estas carências

Adoptando uma alimentação diversificada e equilibrada.

Introduzindo maior quantidade de alimentos crus biológicos na nossa dieta diária.

Consumindo mais peixe fresco.

Servindo a todas as refeições legumes frescos

Consumindo fruta fresca com plena maturação.

Utilizando apenas gorduras de pressão a frio nos temperos.

Introduzindo na alimentação diária Suplementos Alimentares (*):

1. vitaminas de origem natural, o que lhe permite uma maior biodisponibilidade.

2. oligoelementos e minerais indispensáveis a numerosos processos vitais no9 nosso organismo.

3. aminoácidos para equilibrar o organismo

4. os óleos de peixe e ácidos gordos polinsaturados que mantêm a integridade das células, evitando a agregação de plaquetas e as temíveis tromboses.

Graças a uma complementação nutricional dietética, podemos suprimir graves desequilíbrios orgânicos, corrigir erros nutricionais e cada vez mais nos aproximarmos das linhas traçadas para o nosso século: o nosso alimento será o medicamento do futuro.

(*) Suplementos alimentares são substâncias naturais que complementam o que a nossa alimentação pode não fornecer actualmente e que se aproximam o mais possível das formas alimentares, de maneira a favorecer uma óptima utilização pelo nosso organismo.