Os agentes fitoterapêuticos que agem sobre o tracto digestivo estão de certa forma facilmente classificados. Nas duas próximas páginas, usamos uma classificação simples que nos permite ‘dispor’ estas plantas mais facilmente.
A finalidade disto não é a de limitar o reconhecimento da acção destas plantas, mas antes, permitir relembrar as suas principais acções mais facilmente. Deve estar presente que muitas destas plantas agem sobre mais do que um sistema do corpo.
Plantas Amargas
Este é o grupo de plantas com sabor amargo. Muitas plantas tem propriedades amargas, mas para os fitoterapêutas, as plantas amargas são aquelas que podem causar um benéfico aumento clínico nas secreções de suco gástrico.
Uma substância amarga estimula as papilas gustativas na língua e faringe, que por sua vez, envia impulsos nervosos às células nervosas no córtex cerebral. Isto causa uma estimulação reflexa de saliva e de sucos digestivos no estômago, aumentando a sua mobilidade. Quando as substâncias de gosto amargo alcançam o estômago, elas estimulam a secreção da hormona gastrina, que por sua vez aumentam ainda mais a actividade digestiva no estômago. Desta forma, a planta amarga melhora o apetite e a digestão do alimento.
O receio comum naqueles que tomam plantas amargas é o aumento de peso. Isto é compreensível visto que muitos equiparam uma melhoria no apetite com excesso de peso. Entretanto, a situação não é tão simples como parece. É verdade que as plantas amargas melhoram o apetite, mas estas plantas não aumentam a capacidade do sistema digestivo. As plantas amargas não provocam mais fome.
Durante uma refeição, há um momento onde você começa a sentir-se ‘cheio’. Esta sensação dá-se basicamente devido a mudança nos níveis de açúcar no sangue e a distensão do estômago, neste momento sinais são enviados ao cérebro, indicando que não pode acomodar mais alimento. As plantas amargas não alteram estes mecanismos e por isso, não mudam o ponto no qual a saciedade é sentida.
Naquelas pessoas com pouco apetite, (e crianças com ‘selectividade alimentar’ são um bom exemplo disto), plantas amargas podem estimular o apetite, tanto que o sistema digestivo pode trabalhar a um nível próximo da sua verdadeira capacidade. As plantas amargas são consequentemente proveitosas naqueles com pouco apetite (tal como aquelas pessoas que convalescem de uma doença crónica, ou anoréxicas), mas não actuam como estimuladoras do apetite em circunstâncias normais.
Plantas amargas importantes são Centauria e Genciana. Outras incluem Absinto e Cardo Santo.
Carminativas
Existem muitas plantas que são capazes de auxiliar nos sintomas de indigestão e dispepsia. Estas plantas são geralmente referidas pelos fitoterapêutas como carminativas, e são definidas como plantas que podem ajudar em quadros de indigestão, inchaço e outros desconfortos digestivos relacionados.
As carminativas parecem actuar no estômago em cinco formas específicas.
§ Os movimentos do estômago são aumentados pela melhoria do tónus dos músculos na parede do estômago, aumentando as contracções. Isto faz com que o ar seja expelido do estômago, o qual é estimulado ainda mais pelo relaxamento do esfíncter esofageal inferior
§ Ocorre um aumento nas secreções do estômago, melhorando a digestão
§ Os músculos lisos do esfíncter pilórico são relaxados, permitindo a passagem de alimento e gás nos intestinos
§ O fluxo de bilis aumenta, estimulando a digestão
§ Uma acção anti séptica e anti bacteriana
A hortelã é a principal planta carminativa e o seu efeito em melhorar a digestão tem sido usado pela indústria de doces em diferentes produtos contendo a Hortelã numa base de açúcar.
A camomila é também extremamente útil para indigestão. Outras plantas carminativas incluem Funcho, Alcaravia e Coentro. É interessante observar que muitas destas plantas são usadas na alimentação diária de muitas culturas.
Plantas do Fígado e Vesícula Biliar
São muitas as plantas que têm acção sobre o fígado. Dentre as principais estão Cardo Mariano que agora é considerado ‘valioso’ como um ‘protector do fígado’.
Plantas tais como Dente-de-Leão, Boldo e Curcuma tem actividade sobre o fígado e a vesícula biliar. A produção de bilis é aumentada (no fígado), e a vesícula biliar é estimulada a libertar bilis no duodeno. Isto melhora o processo digestivo.
Laxativas
As laxativas são uma das mais amplamente usadas em medicamentos farmacêuticos e fitoterápicos. Insubordinadamente, estas disciplinas opostas estão unidas nesta área, visto que a ampla maioria dos laxativos farmacêuticos contem plantas como ingredientes. Existem dois tipos de laxativos.
- Os laxativos produtores de volume incluem Plantago (Psyllium) e Linhaça. Estes não são laxativos no sentido estrito do termo, visto que fornecem volume no tracto alimentar, da mesma maneira que a fibra dietética, tal como o farelo.
- Os laxativos estimulantes incluem Frângula, Sena e Cascara. Estes laxativos provocam um aumento nas contracções dos músculos no intestino grosso, estimulando assim a eliminação de fezes.
Plantas Anti-diarreicas
A Tormentilha é uma das principais plantas anti-diarreicas que temos na Fitoterapia.
Anti-eméticas
O Gengibre é uma das principais plantas anti-eméticas conhecidas. O seu principal uso na fitoterapia é para náuseas e uma considerável quantidade de pesquisas têm sido feitas para dar base a este facto.
Em muitas partes do leste da Ásia, dita a tradição que a mulher grávida receba uma dose diária de um consomé, feito de um cozido de galinha com uma grande quantidade de gengibre. O benefício derivado deste prato é óbvio, o gengibre actua como um proveitoso anti-emético para os enjoos matinais.
A hortelã também possui uma favorável acção anti-emética, embora isto não seja bem conhecido. Para o paladar ocidental, está longe de ser agradável tomá-la pela manhã. Um copo de chá de hortelã pela manhã pode ser de grande alívio para a mulher nos primeiros meses da gravidez, se estiver aflita com enjoos matinais.
Centauria (Centaury)
Informação e Descrição
A planta Centauria (Centaury) é uma das mais importantes plantas amargas. Faz parte da família da Genciana, Gentianaceae e duas outras plantas nesta família, Gentiana lutea (Great Gentian) e Gentiana purpurea (Yellow Gentian) também possuem propriedades amargas benéficas. Muitos dos comentários a respeito da Centauria também serão aplicáveis a Genciana.
A Centauria é uma planta pequena e imperceptível que cresce em secas normalmente em grande quantidade. É uma planta com espinhos e uma pequena cabeça de flores rosas. A família Genciana pode ser encontrada nas montanhas da base dos Alpes nas latitudes mais elevadas da Ásia.
Em alguns países, as propriedades amargas da centauria são utilizadas em bebidas alcoólicas e não alcoólicas. É catalogada pelo Conselho da Europa como um condimento natural.
Modo de Acção
O gosto amargo da Centauria provém do glucósido Eritaurina. Este princípio amargo é muito forte e os extractos da planta preservam ainda um sabor amargo quando diluídos a uma relação de 1 para 3,500.
As acções dos princípios amargos no corpo começa logo que as papilas gustativas são estimuladas. A secreção dos sucos gástricos no estômago aumenta juntamente com os seus movimentos. A hormona gastrina é secretada pela acção directa das substâncias amargas no estômago. Isto aumenta as secreções gástricas e os movimentos do estômago. Também aumenta o tónus do esfíncter esofageal inferior, que pode ser útil quando está presente o refluxo esofageal.
Uso Medicinal e Clínico
§ Como uma substância amarga para o estômago
§ Melhora a transformação de géneros alimentícios
§ Indigestão / acidez do estômago
§ Hérnia de hiato / refluxo ácido
§ Estimula o apetite
A Centauria é extremamente útil como uma substância amarga pura para o estômago. Ela aumenta a estimulação dos sucos gástricos e desta forma estimula o apetite naqueles que estão anoréxicos. Não tem sido verificado que as substâncias amargas aumentem a quantidade total de alimento consumido ou a capacidade de apetite. A sensação de saciedade chegará quando o estômago estiver pleno e a Centauria não afecta isto de forma alguma.
A acção das substâncias amargas em estimular a produção de gastrina e a sua acção subsequente sobre o esfíncter esofageal inferior pode torná-la útil para o tratamento de refluxo esofageal e os efeitos desagradáveis de uma hérnia de hiato.
As substâncias amargas são úteis também no tratamento dos sintomas da indigestão, quando são causados pela digestão deficiente dos alimentos encontrados no estômago e duodeno. A Centauria parece aumentar a quantidade de secreção dos sucos digestivos mas não necessariamente as células secretoras de ácido. Por esta razão, em face de uma planta amarga a acidez dos conteúdos das secreções do estômago será equilibrada, tornando-a mais apropriada se for o caso da secreção ser o problema.
Casos de indigestão podem frequentemente resultar de ingestão apressada de uma refeição. É importante que o alimento seja deglutido adequadamente por que quando é mastigado parcialmente é engolido rapidamente, e pode não haver tempo suficiente para os sucos digestivos serem produzidos no estômago. Há uma sobrecarga para o estômago, onde o alimento fica por longos períodos de tempo, e surgem os sintomas de indigestão. Um aumento na produção dos sucos digestivos e a melhor mobilidade do estômago podem auxiliar nestes sintomas.
Hortelã
Informação e Descrição
A Hortelã (Mentha piperita), ou simplesmente, Menta, é uma das plantas medicinais mais antigas e seria quase um crime falar do tracto digestivo sem dar a esta planta o seu devido lugar. A hortelã é sem dúvida, a planta mais usada no mundo, sendo encontrada em uma ampla variedade de diferentes confecções. O chá de menta após o jantar evoluído provavelmente de um costume antigo de encerrar os banquetes com um ramo de menta para auxiliar a digestão, e prevenir contra a indigestão que se pode seguir.
Pensa-se que esta planta tem origem na Ásia Oriental e foi verificado ser um híbrido de duas plantas diferentes. É ainda uma das primeiras plantas a ser cultivada activamente. As plantas originais não são muito conhecidas e a Hortelã tem demonstrado ter uma composição genética complexa.
Aqueles que tem hortelã nos seus jardins saberão que a planta cresce vigorosamente e multiplica-se através de rizomas. Entretanto, quando crescem num lugar sem transplante regular, a hortelã pode deteriorar-se, perdendo o sabor e aroma.
Modo de Acção
As folhas da planta são usadas medicinalmente e os princípios activos incluem um óleo volátil, taninos e substâncias amargas, todos com valor para a acção carminativa da planta. O óleo volátil dá à hortelã seu aroma característico e contém 50 a 60% de mentol. Esta é provavelmente a parte mais importante do óleo de hortelã.
A Hortelã também possui um grau significativo de actividade anti-emética. Tem um efeito desinfectante suave, o qual, juntamente com o sabor agradável, a torna um ingrediente favorável para soluções para lavagem da boca e pastas de dentes.
Um conselho comum para aqueles que fazem uso de remédios homeopáticos é abster-se do uso de pastas de dentes com hortelã como um ingrediente. O óleo volátil contido na hortelã é muito potente, e responsável pelo sabor ‘fresco’ na boca depois do uso de pastas de dentes. Entretanto, pode também ‘desactivar’ os remédios homeopáticos.
Uso Clínico e Medicinal
- Auxílio à digestão
- Síndrome do Intestino Irritável
- Náusea / Enjoo matinal
- Descongestionante nasal
A partir de agora, lembraremos sempre dos benefícios da hortelã para o sistema digestivo sempre que servirmos um chá de hortelã após o jantar. O chá de hortelã é consumido em muitas culturas para auxiliar a digestão. A acção carminativa desta planta aumenta a secreção dos sucos digestivos e melhora as contracções musculares do estômago. Alivia gases intestinais. A hortelã não tem qualquer acção sobre inflamações no estômago e consequentemente não é usada em gastrites ou úlceras de estômago.
A acção espasmolítica da hortelã é útil para qualquer forma de espasmos no intestino, mas particularmente aos que ocorrem no Sindrome do Intestino Irritável. Inchaço e flatulência, que são características comuns desta condição, também respondem bem a hortelã.
As propriedades anti-eméticas da hortelã são favoráveis para aqueles que sofrem náuseas ou enjoos matinais. Uma chávena de chá de menta pela manhã na fase inicial da gestação pode ser de grande alívio.
Os óleos voláteis na hortelã são usados largamente como descongestionantes nasais pelas indústrias farmacêutica e herbal.
Camomila
Informação e Descrição
Na Inglaterra, a Camomila é usada principalmente na forma de infusão para acalmar o sistema nervoso. Foi imortalizada por Beatrix Potter em The Tale of Peter Rabbit, onde Peter é perseguido por Mr. McGregor, após ter enchido o seu estômago com as plantas do jardim. Ao chegar a casa, Mrs. Rabbit dá a Peter uma chávena de chá de camomila ‘para sentir-se melhor’. Indubitavelmente, ela tinha o conhecimeto das duas principais acções da camimila – acalmar os nervos e o tracto digestivo.
Como Mrs Rabbit já sabia, a camomila é uma excelente carminativa. É um membro da família das Margaridas e cresce livremente nos campos e como uma erva daninha nos jardins. Existe uma série de diferentes espécies de camomila mas todas tem boas propriedades carminativas.
Ao longo dos anos, infelizmente, observa-se alguma confusão com esta planta. O que normalmente referimos como camomila são actualmente duas plantas. A camomila pode ser Matricaria recutita (Camomila Alemã ou Húngara), ou Anthemis nobilis (Camomila Romana ou Inglesa). Para confundir ainda mais, estas duas espécies não estão botanicamente associadas, mas estranhamente, possuem constituintes muito semelhantes com propriedades fitoterapêuticas semelhantes. Para fins práticos, deveríamos considerar estas duas espécies como sendo semelhantes.
Modo de Acção
A Camomila tem sido amplamente estudada em laboratório, e uma série de ingredientes activos tê sido isolados. O grupo principal de constituintes activos é o Óleo de Camomila. Na década de 1930, o farmacêutico alemão, Heubner, verificou que o óleo contém azuleno que era altamente eficaz contra a inflamação, e inibe a libertação de histamina. Verificou que o óleo também contém outros importantes constituintes, os flavonóides.
Uso Medicinal e Clínico
Verificou-se também que a Camomila também possui uma actividade anti-espasmódica, e pode promover a cicatrização.
- Gastrite
- Doença Inflamatória do Intestino
- Efeito sedativo suave
A Camomila é capaz de reduzir a inflamação e aliviar espasmos e flatulência no tracto digestivo. Ao contrário da hortelã, tem uma acção anti-inflamatória e pode ser usada quando a mucosa gástrica está inflamada.
Fora o tracto digestivo, verificou-se que a Camomila também estimula a cicatrização provavelmente devido a sua acção anti-inflamatória. Tendo em conta estas duas considerações, não é surpresa a Camomila ser usada na Alemanha como um dos melhores remédios para gastrite crónica e aguda. O chá de Camomila pode ser muito eficaz para isto e quando tomado com o estômago vazio, permite que os constituintes activos do chá entrem em contacto directo com a membrana mucosa.
Verificou-se também que a Camomila é capaz de desactivar as toxinas produzidas por bactérias embora mais pesquisas tenham que ser feitas a este respeito. Verificou-se que os óleos voláteis na camomila combinados com as toxinas das bactérias ajudam a destruir as células bacterianas. Isto pode ser de alguma relevância para a Helicobacter pylori e a formação de úlceras gástricas. Entretanto, nenhuma pesquisa tem sido feita nesta área.
Por causa das acções anti-espasmódica e anti-inflamatória, a camomila tem sido usada por uma série de pessoas para auxiliar em inflamações nos intestinos delgado e grosso. Verificou-se que a diarreia infecciosa e a colite respondem ao chá de Camomila.
Silybum marianum (Cardo Mariano/Cardo de Santa Maria)
Informação e Descrição
Esta é uma grande planta pertencente a família das Margaridas. Tem folhas verdes brilhantes com espinhos nas bordas e botões característicos de grandes flores roxas. Esta planta originária do Mediterrâneo é cultivada em muitas partes da Europa.
Ao longo dos anos tem-se feito um pouco de confusão acerca da terminologia desta planta. Foi primeiramente conhecida como Carduus Marianus. Hoje em dia, a maioria dos fitoterapêutas prefere usar o nome botânico ‘moderno’ Silybum marianum.
Esta planta possui uma série de nomes populares sendo Cardo Mariano e Cardo de Santa Maria os mais comuns. A planta não deve ser confundida com o Cardo Santo, que possui nome botânico Carduus benedictus, que é uma outra planta excelente para o fígado.
O Cardo Mariano tem uma longa história como uma planta medicinal. No Século XIX, o médico alemão Rademacher ficou muito interessado na actividade desta planta e tratou todos os seus pacientes com problema de fígado usando uma tintura feita a partir das sementes da planta. Esta tintura ainda é encontrada hoje em algumas Farmacopeias , trazendo o seu nome Tinctura Cardui Mariae Rademacher.
Modo de Acção
Só recentemente o princípio activo do Cardo Mariano foi isolado. É um flavonol, não identificado anteriormente e foi-lhe dado o nome Silymarin. Os pesquisadores em Fitoterapia Wagner , Hoerhammer e Munster foram os primeiros a descrever este componente, identificando-o como o princípio ‘anti-hepatotóxico’ na planta. Desde então a literatura publicada sobre esta planta confirmam que, clinicamente, o uso mais importante desta planta é para proteger o fígado contra danos.
Na sua actividade normal, o fígado é confrontado com uma boa quantidade de toxinas a cada minuto do dia. Algumas destas toxinas (como descrito na intoxicação por paracetamol) podem causar dano ao fígado. Sabe-se agora que a Silimarina é capaz de prevenir ou pode fortalecer a área antes que ocorra dano, possivelmente por estabilizar a membrana celular do fígado de modo que as toxinas não são capazes de atingi-lo. Algumas pesquisas também indicam que a Silimarina é capaz de reverter um dano já ocorrido aos hepatócitos. É provável que a Silimarina aumente os níveis de síntese das proteínas celulares, ajudando a recuperar as células danificadas e a sintetizar metabólitos importantes tal como o anti-oxidante glutationa.
Uso Clínico e Medicinal
- Protege o fígado
- Fortificante do fígado
- Hepatites
- Doenças do fígado
Dados clínicos têm agora confirmado que o cardo mariano tem um lugar significativo no tratamento de hepatites crónicas e agudas. Os sintomas de doenças do fígado que observamos quando este está funcionando abaixo da sua capacidade, tal como pouco apetite, cansaço e uma falta geral de bem-estar tem demonstrado clinicamente melhorar com esta planta.
A planta é particularmente útil também para o tratamento de fígado gordo e clinicamente, bons resultados tem sido demonstrado com a cirrose do fígado.
A quantidade de publicações sobre esta planta tem crescido tremendamente com o passar dos anos. O principal trabalho de pesquisa sobre esta planta foi feito por Vogel (150 referências), Bode (39 referências), Cairn (23 referências) e Barbarine (20 referências).